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O programa Minha Casa, Minha Vida tem como meta construir 1 milhão de moradias num prazo indeterminado e custará R$ 34 bilhões aos cofres públicos. A classe média terá também um alívio no valor da entrada na compra dos imóveis. Os bancos atualmente financiam até 80% do valor da moradia, pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). No programa que vai ser implantado pelo governo, esta parcela passará a 90%. Nos imóveis para a classe média, construídos com recursos do FGTS, a parcela financiada pelos bancos passará dos atuais 90% para 100%.
O projeto vai beneficiar prioritariamente famílias com renda de até 3 salários mínimos. Nessa faixa a isenção do seguro é total. Na faixa compreendida de
DISTRIBUIÇÃO
Renda até três salários mínimos - 400 mil casas
Renda entre três e quatro salários mínimos - 200 mil casas
Renda entre quatro e cinco salários mínimos - 100 mil casas
Renda entre cinco e seis salários mínimos - 100 mil casas
Renda entre seis e dez salários mínimos - 200 mil casas
PÚBLICO-ALVO
Famílias com renda de até 3 salários mínimos - subsídio integral com isenção do seguro.
Famílias com renda entre 3 e 6 salários mínimos - aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor.
Famílias com renda de
MUDANÇAS FINANCEIRAS
Valor dos imóveis - de 80 mil a 130 mil reais (para renda de
Prestações mínimas - 50 reais por mês comprometendo 10 por cento da renda para até 3 salários mínimos; para renda de
Taxa de juros - de
Previsão para a redução dos custos de registro de imóveis - gratuito para renda familiar de até 3 salários mínimos; desconto de 90 por cento para renda familiar de
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